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MPPA - Orientação à prática

Público·44 Participantes

Mônica Thompson
Mônica Thompson

Relatório para Círculos em Ambientes de Convivência

Grupo: Mônica Thompson e Oziléa Costa – Marabá/PA

 

Como foi a aproximação com o ambiente de convivência?

Realizamos contato telefônico com a coordenação e equipe técnica do EAP de Marabá, com intuito de agendar uma reunião para apresentarmos a JR e nosso objetivo na instituição.

 

Os objetivos pensados inicialmente (na descrição do ambiente de convivência) parecem ser confirmados na aproximação?

Sim.

 

Se sim, foi possível identificar algum outro objetivo? Se não, quais e que outros foram identificados?

Identificamos que além dos cuidadores a equipe técnica e o coordenador precisam ser sensibilizados a colocar no seu fazer profissional a temática proposta.

 

Como os participantes do círculo foram encontrados e convidados?

Foram encontrados na própria instituição, em uma sala ampla e reservada, assim como forma convidados através da equipe técnica e coordenação do Serviço de Acolhimento institucional a participar desse círculo de diálogo no ambiente de convivência deles (Adolescentes).

 

Primeiro Pré-Círculo:

Facilitador: Oziléa Costa                                 Co facilitador: Mônica Thompson

 

1.Data: 24.04.2024

2.Descreva brevemente o passo a passo do pré-círculo construído previamente:

Realizamos apresentação e objetivo do diálogo, assim como as regras no que tange a respeitar a fala de cada um. Em seguida foi a vez dos adolescentes se apresentaram e falaram da concordância em participar da atividade; por conseguinte, foi estabelecido proposta do viver e da convivência no espaço de acolhimento.     

 

3.Participantes presentes e suas relações de convivência:

Adolescentes – Alan, Ícaro, Iudi e Laís.

 

4.O que saiu do roteiro? Como você lidou com esse ineditismo?

Foi os adolescentes tomarem o bastão para desabafarem suas indignações dirigidas ao Alan julgado com comportamento que causa revolta nos demais ao passo que o adolescente Alan ocupou-se em se defender e devolver a fala de forma agressiva. Para contorná-lo, buscamos sempre acalmar os ânimos, que deveriam falarem de si e não do outro, lembrando o combinado de respeitar o bastão da fala.

 

5.Haverá outro encontro com o mesmo grupo?

[  ] Sim 

[x] Não

 

5.1 Se sim, quais foram as percepções e descobertas do círculo para o próximo encontro? (em tópicos)

 

5.2  Se não, quais foram as necessidades identificadas?

- Falta de espaços de diálogo e escuta das problemáticas cotidianas;

 

5.3  Foi possível encontrar propostas para cuidar dessas necessidades? Quais?

- Criação dos círculos;

 

6.Este pré-círculo desvelou alguma dinâmica de convivência ou conflito que possa ser trabalhada em outros processos circulares? Se sim, qual ou quais?

- Sim. Falta na unidade espaço de diálogos que propicie voz à criança e adolescente institucionalizado.

 

7.Percepções e aprendizados desse processo de pré-circulo:

- Percebemos que os adolescentes estão abertos ao diálogo, mesmo não existindo no espaço, que o conflito é latente, e a falta de diálogo propicia a intensificação do conflito

 

Segundo Pré- Círculo

1.Data: 03.05.2024

 

2.Descreva brevemente o passo a passo do pré-círculo construído previamente:

- Realizamos apresentação da JR e da nossa intenção de trabalhar a parte prática dentro do Espaço de Acolhimento Provisório, apresentado o tema da autonomia, da independência dentro do Serviço de Acolhimento Institucional.

 

3.Participantes presentes e suas relações de convivência: Tancredo Paiva (coordenador), Izabel Cristina Paes dos Santos e Gislane de Oliveira Silva (assistentes sociais), Bárbara Bittencourt Nobre e Renilde Ribeiro Xavier (psicólogas), Ediléia Souza dos Santos (pedagoga) e Edilza Maria Belém Machado (arte educadora). 

 

4.O que saiu do roteiro? Como você lidou com esse ineditismo?

- Não.

 

5.Haverá outro encontro com o mesmo grupo?

[x] Sim 

[  ] Não

 

5.1 Se sim, quais foram as percepções e descobertas do círculo para o próximo encontro?

- Percepção principal que a equipe tem muita dificuldade de criar uma rotina e inserir atividades que favoreçam o desenvolvimento da autonomia dos acolhidos;

- O medo de tomar atitudes que sejam vistas como inadequadas e sejam responsabilizados por tal atitude;

- A resistência por parte dos demais trabalhadores como: cuidadores/monitores em geral.

 

5.4  Se não, quais foram as necessidades identificadas?

 

5.5  Foi possível encontrar propostas para cuidar dessas necessidades? Quais?

- Sim. Propomos à referida equipe sentar para dialogar quais as ações poderão ser adiantadas para favorecer o desenvolvimento da autonomia;

 

6.Este pré-círculo desvelou alguma dinâmica de convivência ou conflito que possa ser trabalhada em outros processos pré-circulares? Se sim, qual ou quais?

- Dificuldades em estabelecer no PIA, o tema autonomia devido não ser um tema que circula no planejamento individual de atendimento do acolhido.

 

7.Percepções e aprendizados desse processo pré-circular:

- Existe um hábito institucional dos trabalhadores em geral de servir e fazer “tudo” pelo acolhido, tirando dele a capacidade de responder e decidir por si.

Informações

Bem-vindos ao espaço de troca da Orientação a prática! Este ...

Participantes

  • Josefa  Dutra
    Josefa Dutra
  • Rejane  Alemida
    Rejane Alemida
  • Monica Mumme
    Monica Mumme
  • JOAO BATISTA DE ARAUJO CAVALEIRO DE MACEDO JUNIOR
    JOAO BATISTA DE ARAUJO CAVALEIRO DE MACEDO JUNIOR
  • Luis Carlos Pina de Carvalho
    Luis Carlos Pina de Carvalho
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